sexta-feira, 30 de novembro de 2007

O melhor amigo do Homem


Hoje senti-me influenciado pela minha "Parceira" para escrever aqui. O seu orgulho quanto à sua cadela deixou-me a pensar o quanto eu adoro os cães.

Tem piada que eu quando era pequeno morria de medo de cães. Os padrinhos do meu pai tinham um pastor alemão enorme, que ladrava até dizer chega e eu tremia por todo o lado cada vez que o avistava. Além disso, houve um dia em que cheguei a ser mordido por um cão, principalmente devido à minha ingenuidade que simplesmente decidi puxar-lhe o rabo...

Sinceramente, não me lembro quando é que eu perdi o medo. No entanto, tenho a certeza que foi nessa altura que eu passei a adorar cães. Hoje em dia, sou daqueles que passam pela montra das lojas e tiram fotos aos animais.

São considerados o melhor amigo do homem pois a cumplicidade que se verifica entre uma pessoa e um animal é fantástica. Ele consegue detectar quando estamos em baixo, quando precisamos de um pouco de atenção e carinho. Quem é que nunca passou pela situação de chegar a algum lado e ser reconhecido por um cão que o conhecesse e que fizesse uma enorme festa? Aqueles que já passaram por isso sabem perfeitamente o impacto que isso acaba por ter na auto-estima de uma pessoa.

Chegar a casa estafado do trabalho e ter o bicho à espera de uma festa ou uma pequena brincadeira acaba por desanuviar uma pessoa e permite que ela consiga espairecer e desligar-se de tudo o resto. Um cão acaba por se afeiçoar a nós de tal forma que mesmo sem nos apercebermos , a sua companhia é fundamental para nós.

Infelizmente, nunca tive a oportunidade de ter um cão "só meu". A intransigência dos meus pais sempre foi mais forte do que a minha persistência. Ainda assim, são muitos os cães de quem eu me lembro frequentemente e que eu estimo bastante quando estou com eles.

Na foto, pode-se ver o Doky, o único cão que eu alguma vez considerei que fosse praticamente meu. Passeá-lo, dar-lhe banho e dar-lhe de comer ou até mesmo ficar acordado pois ele fugia para passar a noite fora de casa, penso que tudo isso valia a pena. Mais que não fosse pelo facto de ser espectacular poder correr com ele, fazer-lhe festas e mete-lo tonto de tanto andar às voltas, ou então de ver ele aos pulos de alegria pelo simples facto de me ver...

Os cães são espectaculares, sejam pequenos ou grandes, de raça ou rafeiros, a verdade é que são mesmo uns excelentes amigos.

Até amanhã!

PS: Hoje escrevi mais cedo pois deitar às 4H e levantar às 8H é um pouco violento.

5 comentários:

Anónimo disse...

Como já te tinha dito adoro caes e gatos. Infelizmente a minha casa em Lisboa é muito pequena, e o pouco tempo que passo nela seria injusto para qualquer animal, ficar aqui meio abandonado...
Assim que tive oportunidade arranjei um cao para o meu irmão que tem espaço para o ter com ele. E sempre que o vou visitar adoro ser recebida com tanta alegria pelo Tusco, me enche de baba e quase me atira ao chão para me chamar a atenção que quer que eu brinque com ele.
Sem duvida o cao é o melhor amigo do homem. =)
até ao meu proximo comentário ;)

Nuno Gil Franco disse...

Só tenho a dizer que és um menino, a queixares-te de que dormes pouco :P

Ritinha disse...

A parceira... sou eu????? lol
O grau de intimidade vai aumentando... Gosto!!!
Quando conheçeres a Layla, queres ficar conosco para sempre!!! haha claro está se eu for a parceira...
Beijinho Bom

Hugo Malcato disse...

Isso é um convite? ;)

Ritinha disse...

Pois quem sabe... se for eu a parceira... ja so tens um senão...ainda não a conheçes!!! :)
beijo bom