Para quê inventar problemas onde eles não existem? Ao fazermos isto, estamos a criar condições para que eles apareçam e de uma forma que podemos considerar tudo menos natural.
De nada adianta estarmos a pensar no que vai acontecer ou o que a outra pessoa pensa. Podemos imaginar, podemos tentar colocar-nos no lugar dela, mas só saberemos o que realmente se passa, quando ela nos disser a verdade. Tudo o mais são suposições, que muitas vezes podem fazer sentido, mas isso não quer dizer que não sejam infundadas.
Se já é complicado resolver o que existe, mais complicado é resolver aquilo que imaginamos. Por isso, o melhor é deixar de complicar e imaginar 1001 cenários para cada coisa. Sejamos práticos e busquemos o cerne das coisas, a sua verdadeira razão de existir, em vez de nos agarrarmos à primeira impressão.
A vida é simples, nós é que a complicamos quase sempre...
De nada adianta estarmos a pensar no que vai acontecer ou o que a outra pessoa pensa. Podemos imaginar, podemos tentar colocar-nos no lugar dela, mas só saberemos o que realmente se passa, quando ela nos disser a verdade. Tudo o mais são suposições, que muitas vezes podem fazer sentido, mas isso não quer dizer que não sejam infundadas.
Se já é complicado resolver o que existe, mais complicado é resolver aquilo que imaginamos. Por isso, o melhor é deixar de complicar e imaginar 1001 cenários para cada coisa. Sejamos práticos e busquemos o cerne das coisas, a sua verdadeira razão de existir, em vez de nos agarrarmos à primeira impressão.
A vida é simples, nós é que a complicamos quase sempre...
3 comentários:
Olha quem fala...
Será?
O discurso está na 1ª pessoa do plural ;)
na verdade vc escreveu de uma maneira bem complicada esse negocio de simplificar as coisas...
Enviar um comentário