Em tempos, alguém classificou a geração em que eu me incluía como a "Geração Rasca". Já depois disso falou-se da "Geração Bué" e mais recentemente falou-se na "Geração Morangos". Seja qual for a geração em que estamos, a grande maioria de nós anda preocupada com pequenos pormenores quando comparados com os de outras pessoas.
É verdade que a vida anda difícil para a generalidade da população, mas o conformismo das pessoas não ajuda em nada a melhorar. Além disso, criticar tudo e mais alguma coisa em vez de tentarmos ajudar a melhor, é sempre o caminho mais fácil. Tal como já disse, se queremos mudar o mundo, começamos por nos mudar a nós.
É muito bonito ver as campanhas de recolhas de fundos para uma dada causa ou então ver que as pessoas preocupam-se cada vez mais com a reciclagem. Perdoem-me a expressão, mas isso qualquer pessoa consegue fazer... Andei durante algum tempo à procura de um sítio onde pudesse dar algum tipo de ajuda a pessoas necessitadas. Mesmo com os meus "problemas" do dia-a-dia, sei que posso dar uma palavra amiga a alguém, mais que não seja para dar um pouco de orientação.
Felizmente, graças à empresa onde estou actualmente, integrei um grupo de trabalho comunitário onde ficarei responsável por um conjunto de actividades a realizar numa escola preparatória para ajudar jovens a tomar decisões e perceberem um pouco mais sobre o caminho que ainda têm a percorrer.
O que é pouco para nós, pode representar muito para outras pessoas...
É verdade que a vida anda difícil para a generalidade da população, mas o conformismo das pessoas não ajuda em nada a melhorar. Além disso, criticar tudo e mais alguma coisa em vez de tentarmos ajudar a melhor, é sempre o caminho mais fácil. Tal como já disse, se queremos mudar o mundo, começamos por nos mudar a nós.
É muito bonito ver as campanhas de recolhas de fundos para uma dada causa ou então ver que as pessoas preocupam-se cada vez mais com a reciclagem. Perdoem-me a expressão, mas isso qualquer pessoa consegue fazer... Andei durante algum tempo à procura de um sítio onde pudesse dar algum tipo de ajuda a pessoas necessitadas. Mesmo com os meus "problemas" do dia-a-dia, sei que posso dar uma palavra amiga a alguém, mais que não seja para dar um pouco de orientação.
Felizmente, graças à empresa onde estou actualmente, integrei um grupo de trabalho comunitário onde ficarei responsável por um conjunto de actividades a realizar numa escola preparatória para ajudar jovens a tomar decisões e perceberem um pouco mais sobre o caminho que ainda têm a percorrer.
O que é pouco para nós, pode representar muito para outras pessoas...
1 comentário:
A nossa geração foi dada, nos dias que correm, uma outra designação, "Geração à Rasca".
Talvez seja dai que estejamos tão aptos a ficar a olhar para o umbigo e habituados a, "apertar o cinto".
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