terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

No devido lugar

Podemos achar que não somos bem vindos num determinado lugar. A dada altura começamos a colocar em causa todo o nosso valor e as nossas capacidades. Acreditamos que não é ali que nós pertencemos...

Onde quer que seja, quando existe um grupo de pessoas, qualquer uma delas tem o seu papel e por isso ninguém é dispensável. Mais cedo ou mais tarde, a importância da personagem irá revelar-se consoante o decorrer da peça. Mas de nada adianta estar expectante ou desiludido em relação ao momento dessa revelação.

Cada um é como é e aquilo que conquistou e/ou alcançou, será sempre um sinal de mérito independentemente dos critérios considerados para a atribuição de um dado estatuto. Se algo é nosso, é nosso de direito... Nada de extraordinário fizemos, não agradámos ninguém em particular, não alteramos a nossa forma de ser e de estar.

Simplesmente, assumimos o nosso papel e tomámos o nosso lugar...

4 comentários:

Escarlate disse...

Às vezes deixas uma pessoa sem capacidade de comentar os teus textos. Graças a ti, consegui compreender, apesar de ainda não ter realmente interiorizado, todo o significado do que disseste.

Mais uma vez obrigada.

Um beijinho!

Hugo Malcato disse...

Sempre às ordens ;)

Às vezes pode parecer, mas eu não viro as costas a ninguém ;)

Bjs

Anónimo disse...

Ora aí está uma grande verdade.
Cada um tem a sua "missão" neste mundo. Por mais que não queiramos admitir, no fundo, precisamos todos uns dos outros nesta vida :)

Bjs

PS: Continua assim com estes textos :)

Escarlate disse...

Nunca pensei tal coisa!