... Não sinto necessidade para me refugiar. A minha mente continua a estar pouco clara, mas encaro as coisas de outra forma. Não me vou fechar, não me vou esconder nem vou fugir.
Decidi partir para outros caminhos e pôr de parte alguns destes devaneios. Não mudei e penso da mesma forma, mas já não preciso de o colocar aqui. Por isso...
Até...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou,
Sei que não vou por aí!
José Régio
9 comentários:
;)
Que vais..é certo=)
vejo que cheguei tarde...
cuidado com as "pedras do caminho"...
:)
cada um com o seu castelo
são fases amigo fonz :)
tb ando igual!
um enormeeee beijo
é bom saber-te diferente. afinal a mente tem muitas formas. por detrás de tanta farra há uma mente (des)preocupada.
saudações
http:\\coresemtonsdecinza.blogspot.com
Após muitos meses sem, em silencio, ler os teus textos…coisas da vida…ou incapacidade de prever a oportunidade venho outra vez aqui…às tuas memorias…ao teu diário…às palavras que dão voz aos teus sentimentos…
Será que percebi bem este teu texto?! Paraste de escrever aqui…porquê? Deixaste de sentir necessidade de te levar pelas palavras? Preferes enveredar por outro caminho? Ou simplesmente guardar estas palavras que provavelmente ao expores te ajudam a ti e a mim que me animam quando as leio…nem que não seja para sentir semelhança com algo ou simplesmente para sentir que ainda existem pessoas que sabem escrever…que sentem o que escrevem…enfim…
Para mim um refugio é muito mais que isto…refugio é algo que acolhe que acaricia que responde aos actos nem que seja com tolices…um refugio tem voz…assim como um porto tem barcos…percebes o que quero dizer? Ou estas palavras não estão com a vida que as tuas “encarnam” (quase) sempre…Chateaste-te com a vida…ou simplesmente para quem escreves isto…se é que escreves isto para alguém…
Um dia…alguém…com alguma “experiência”…disse-me em tom de conselho: “sempre que algo te apoquente, escreve!” Percebi? Nop…sinceramente não acreditei…hoje continuo por acreditar mas de facto qd escrevo uma paz estranha me invade a alma…parece que enquanto escrevo…mesmo que seja só para mim o problema gigante que tinha na cabeça se dissolve por entre o texto…uma sensação estranha de alivio me invade…o problema reside mas a forma como o encaro é diferente…menor (eu acho) … refugiei-me em palavras? Não…simplesmente partilhei com elas o que me “atormentada”, a minha mente clarificou e a forma com encaro o problema modificou por completo…
Não tenho direito de opinar sobre ti…sobre a decisão que tomaste e que com um simples “Até…” te despediste…concordo contigo em seguir por caminhos diferentes…são esses que nos ensinam algo de novo…mas, não posso deixar de referir e de partilhar contigo que já passei tantas vezes por caminhos que ainda não os conheço…tu conheces todos por onde passaste?
De tudo o que li aqui…nada são devaneios…para mim são palavras sentidas de alguém por vezes ferido ou à procura de um refugio e de algum mimo…mas nunca devaneios!
Não sei se mudaste, se pensas da mesma forma…mas arriscaria a discordar de ti…todo o ser humano muda é isso que faz de nós humanos…a mudança é algo involuntariamente absorvido por nós...é bom não achas?
Acho que me despeço…as linhas já são algumas e o sentido das mesmas não sei se terá sido enviusado pela dificuldade de agrupar as palavras….”reconsiderar” é a palavra que te deixo antes de terminar…
p.s- Dado o meu atraso comentário não sei se um dia chegarás a ler isto...mas como não custa tentar...
Há muito que nos faça escrever e muito que nos faça parar...
Por respeito, tomei a opção de parar de escrever para me proteger e quem está comigo.
Não mudei e continuo a pensar e continuo a reparar em muito do que me rodeia. Continuo aqui...
Mas a minha vida também mudou, ao que eu considerei que seria melhor não continuar a colocar nestas palavras mais um pouco de mim e talvez agir em vez de apenas narrar.
Obrigado pelas tuas palavras... Qualquer coisa, continuo aqui..
Fonz, bom dia!
Ha algum tempo escrevo para o Jornal Destak e para alguns outros, gosto do que você escreve...parabéns.
Jonathan Lopez
lopez.jon0@gmail.com
Obrigado pelas simpáticas palavras :)
Continuas após este tempo todo no mesmo patamar de há 5 anos: sem saber o que queres. Espero que um dia descubras e que não seja tarde demais.Adeus
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